sexta-feira, 27 de março de 2009

Ausência...

Alguns de vocês deviam estar achando que eu tinha morrido já, dada a demora em postar algo por aqui... Na verdade não foi isso, mas quase.

Sábado foi um bom dia, e teríamos jogado RPG se a Melissa não tivesse feito o favor de esquecer as fichas de todo mundo no Rio. Bom, pelo menos assistimos "Dungeons & Dragons 2", com direito aos vários defeitos especiais.

Domingo transcorreu sem problemas, e nem boas coisas. Um dia medíocre.

Segunda-feira estive às voltas com orçamentos para montar um computador. Isso é sempre uma chatice, dá um trabalho danado e não se chega a lugar nenhum. Isso porque cada loja teima em não ter uma peça, ou sugerir outra, então nunca é uma simples comparação de preços, como deveria. E o pior: fiz isso no Rio. Pra que? Só para descobrir que aqui em Teresópolis mesmo tem tudo o que eu queria e pelo menor preço! Onde? Na Soft Hard. (eu sei que a princípio não deveria estar fazendo propaganda aqui, mas nesse caso foi merecido!)

Terça-feira. Nada de demais, apenas o acúmulo de tarefas para a faculdade me impediu de escrever. Tarefas do pior tipo: aquelas que você sabe fazer, todo mundo sabe que você sabe, não tem nada de difícil, não exige nada de vc além do tempo. E se não fizer, fica sem nota.

Quarta-feira. Nesse dia fatídico peguei as apostilas do dia anterior para ler e ver quais eram as tarefas. Deparei-me com o termo "Lógica Paraconsistente". Devo fazer um trabalho sobre isso. "Ok, Google nele!" pensei eu, ingenuamente... Não só consegui poucos resultados relevantes, como descobri que isso é similar à uma Teoria do Caos para sistemas lógicos. Coisa muito louca mesmo! Veio então a pergunta que a humanidade sempre se faz ao encontrar bizarrices como essa: "E eu vou usar isso PRA QUE na minha vida?!?!". Ainda estou longe de chegar a uma resposta, assim como estou longe de terminar o trabalho.

Por isso e outras coisinhas mais particulares que eu NÃO vou te dizer, na quinta-feira larguei tudo.
Acordei, peguei a minha câmera e saí.

(Sim, essa câmera aí do lado é a minha, não é uma imagem catada na net.)

Posto isso mais para justificar a asusência de posts que qualquer outra coisa.
Bom, vou terminar o tal trabalho da Lógica Caótica, depois volto para postar algo mais relacionado ao projeto, ou pelo menos a jipes. Enquanto isso, comente os posts antigos. XD

domingo, 22 de março de 2009

Passaporte

Então... Retomando o curso dos acontecimentos. Ainda na sexta-feira requeri, pelo site da Polícia Federal, a emissão do Passaporte.

Não tem nada de muito complicado, muito pelo contrário. Mas francamente, preencher o campo da minha situação militar me causou sérias dúvidas. Não por parte do site, mas pela própria cédula.

Enfim, está feito. Agora só falta ir ao Rio buscá-lo na data marcada. Mas que fique registrado a minha indignação com o preço para isso. Afinal, o que pode ser tão caro no processo? O que justifica a taxa de R$ 156,07?

Para os espertinhos que estão pensando "pra que tirar passaporte se vc só vai viajar pelo Mercosul?", eu respondo: E QUEM disse que só vou viajar pelo Mercosul? Paris-Dakar já já está aí...

EXTRA! EXTRA! Off-Road Fiat!

Interrompemos nossa postagem para uma notícia muito importante!
Ok, ok, eu estou um pouco atrasado, mas foi agora que eu vi, e como ele ainda não foi lançado aqui no Brasil, está em tempo. XD AQUI está o link para essa notícia. Gostaria de salientar duas coisas.

Primeiramente, a satisfação ao ver um veículo como esse. Pois na época em que a heresia do supérfluo se espalha com tanta facilidade no mundo 4x4, e até mesmo em certos círculos Off-Roads, aparece algo realmente robusto e sóbrio sendo fabricado nos dias de hoje!

Em segundo lugar, é justamente o nível de contágio por essa heresia, que pode ser facilmente observado nos comentários lá feitos. Há um que diz:

"Que seus outros atributos superem sua má aparencia."
Como assim!? Isso é pra ser uma caminhonete de carga e que ande em todo terreno sem quebrar! Não é pra andar na cidade para se "amostar" para os outros ou pegar menininhas. Não é para tunar, rebaixar e colocar uma aparelhagem de som mais cara que o carro na caçamba!

Outro desinformado diz:
"Onde tiraraum esse carrinho de rolimã... Talves meu sogro goste dissu dae... + issu soh vende no interior....BEM interior pra qem nunk viw carro na vida..."
Para não falar no horror que é ter que ler esse assassinato ao português, eu devo dizer que quem nunca viu carro de verdade é ele, que deve achar que essas porcarias de plástico que se fazem hoje em dia são carros bons. Espero que o sr sogro dele o ponha na linha.

Felizmente temos alguns esclarecidos que combatem essa heresia. Comentemos também e mostremos a esses desinformados o que é e para que serve esse tipo de carro.

EDIT:

Checando isso na revista WebMotors, temos uma idéia melhor da mecânica:
"
o novo Campagnola terá motor de quatro cilindros turbodiesel de 3 litros, que desenvolve 176 cv e 400 Nm. Para o Brasil o Campagnola deve utilizar o mesmo motor do Ducato. Um quatro cilindros em linha de 2,8 litros, turbodiesel, de 127 cv de potência a 3.600 rpm e 358 Nm a 1.800 rpm de torque."

Lembrando que são ainda especulações se será ou não vendido no Brasil. Mas o fato de haver um exemplar em testes por aqui praticamente torna isso uma certeza.

E como podemos supor, essa carroceria não se trata de uma "mula" (carroceria falsa, para fins de testes na parte mecânica sem revelar a verdadeira aparência final do veículo), pois há a foto tanto da versão caminhonete quanto da wagon, ambas com os mesmos acabamentos, e não são acabamentos grosseiros.

Ficamos no aguardo!

Lada Niva

Yo! Anteontem foi um dia conturbado, nem postei nada. Alguns reparos de marcenaria e elétricos pra fazer em casa, além do dentista. Bom, mas o que atrasou tudo mesmo não foi nada disso. Foi que, na saída do dentista, eu resolvi voltar à pé pra casa (uns 2Km). E aí... no caminho encontrei um NIVA branco impecável!


Olhando em redor para ver se identificava algum possível dono, achei que o único lugar em que ele poderia estar era no antiquário que há do outro lado da rua. E de fato, lá estava o seu condutor. Como vim a saber depois, o jipe não pertencia a ele, era de uma amiga que o havia pedido para revisar e fazer uma manutenção. Desnecesária, quase, já que ela (a dona) não o utilizava quase, e mesmo sendo ele de 95, tem apenas 5.000Km rodados(!!!).

Aproveitando o embalo, eu faço o post de hoje sobre esse camarada russo. Vejam o que a revista 4Rodas disse a respeito dele em
Maio de 1992:

"Um jipe por excelência. É assim que o Niva deve ser encarado. (...) Um bom exemplo é a suspensão dianteira independente, que deixa um bom vão livre até o solo, e a tração integral permanente com diferencial central e bloqueio, para vencer qualquer tipo de terreno. (...) Na pista, contudo, uma constatação óbvia: o Niva não gosta de asfalto. Seu consumo é muito alto para um motor 1.6 (6,4 km/l na cidade). O nível de ruído chega a ser ensurdecedor, superando os 80 decibéis."

Justamente por ter lido isso antes, resolvi perguntar a ele sobre o consumo e o ruído interno. Ele me disse que de fato, por estar com pneu lameiro (com grandes saliências) o barulho dele no asfalto é muito alto, parecendo uma turbina, mas que é legal. Por outro lado, na estrada de terra o barulho dos pneus praticamente desaparece, e que o ruído do motor não chega a ser muito mais alto que de outros jipes (ele já andou muito de Toyota Bandeirante).

Em relação ao consumo, esse exemplar que ele dirigia era à gasolina, e era bem gastador, mas ainda segundo ele, estava dentro da média para jipes. A razão para o alto consumo é principalmente a tração 4x4 integal, ou seja, mesmo no asfalto ela está ativa. Perguntei a ele se isso não deixava o carro mais "duro" e com dificuldades de aceleração e retomada. Ele me disse que sem dúvida é um carro duro, mas que essa dureza se aplica muito mais à suspensão e conforto interno que à dirigibilidade. Ele não tem problemas para acelerar, claro que não faz 0-100 em 5 segundos, mas não é "preso". O que ele me disse ser realmente duro, fora o conforto, é a direção, que é muito curta, e por isso é pesada em baixas velocidades. Por outro lado, isso dá uma resposta muito rápida em curvas, e uma manobralidade melhor.

Para melhorar essa dureza da direção há (ou hove, melhor dizendo) uma versão do niva com uma barra de direção estendida, que era a versão que foi exportada para a França. Essa direção é muito mais macia. Se o seu problema é braço fraco, procure por ela.

Vejamos o que diz a 4Rodas agora:

"Motor - Verifique se na ponta do escapamento não há uma borra - sinal de que anéis ou retentores de válvulas estão com problemas. Barulhos metálicos na parte superior ou inferior do motor indicam em geral avarias no cabeçote e mancais do virabrequim, respectivamente.

Acabamento - A Lada fabricava quase tudo em seus carros e não adquiria peças de fornecedores, como fazem as montadoras. O resultado é uma série de problemas de qualidade em relação à montagem e às próprias peças. Olho vivo em rachaduras e defeitos no painel, componentes do sistema de ventilação e forrações.

Transmissão - Verifique se a reduzida funciona e se a tração 4x4 está em ordem. Um teste prático: encoste o Niva de frente no meio-fio da calçada e engate a primeira mais a reduzida. O carro precisa subir sem trancos ou vibrações.

Corrosão - Faça um exame cuidadoso nas caixas de ar (sob as portas) e extremidades dos pára-lamas dianteiros e traseiros, além do assoalho em geral. Procure marcas de solda ou pintura em mau estado nesses locais. O uso de um ímã ajuda a denunciar porções fartas de massa plástica.

Caixa de câmbio - Em movimento, engate a quarta marcha em baixa velocidade e reacelere. O Niva deve retomar velocidade sem trancos e vibrações exageradas. Depois, com o carro parado mas motor ligado, coloque a reduzida na posição neutra e engate - sem usar a embreagem - todas as marchas, que devem entrar sem esforço."

Uma dica/lista para quem tem medo de compará-lo por falta de peças:

Fiat 147: filtro de óleo, bomba de gasolina, fusíveis, hidrovácuo, cilindro-mestre e válvula equalizadora do freio, carburador, maçaneta de porta, máquina e maçaneta de abertura de vidro, guarnição da tampa traseira.
Opala: amortecedores e molas dianteiros
Pampa: amortecedores traseiros
Passat: cabo de velocímetro, guarnição do pára-brisa, descansa-braço
Fiat Uno: palheta do limpador traseiro
Corcel II: molas traseiras e quebra-sol
Motores VW AP: correia do alternador, retentores de válvulas
Tempra: alternador
Santana: motor de arranque
Chevette: faróis (até 1980)

Para terminar, cito novamente a 4Rodas, mas agora o que está hoje no site:

"É um modelo valente no fora-de-estrada, que encara as piores trilhas melhor que muito utilitário moderno que há por aí - graças a entreeixos curto, rodas aro 16, tração nas quatro rodas com reduzida e bloqueio de diferencial central. Mas vai ter que se acostumar com o barulho excessivo e o alto consumo - menos de 8 km/litro. Antes de desistir, pense que se fosse um jipe Willys seria o mesmo consumo, nível de ruído pior, pouquíssimo conforto e nenhuma proteção contra a chuva."


E um videozinho dele em ação na neve. Reparem na altura da neve e no fato do Niva estar
SEM CORRENTES!


E um comercial da Lada, para quem duvida da aceleração e força:
E VIVA A MÃE RÚSSIA!

quinta-feira, 19 de março de 2009

Troller T4

Pois muito bem, comecemos essa série de posts com o brasileiríssimo Troller T4. Sim, para quem não sabe, o Troller é idealizado e produzido em Horizonte - CE. A Troller Veículos Especiais foi fundada em 1995, e depois comprada pela Ford em 2007, mantendo o nome. Portanto, os bons T4s não eram ainda Fords.
A empresa produz jipes militares, carros-bombeiros e veículos destinados a operações em minas subterrâneas, além dos conhecidos T4s e da PickUp Pantanal

Mas falemos do T4.

Total e visivelmente inspirado no clássico jeep, seu motor é um bichinho forte pra dedéu e com muitos pontos a favor na minha concepção de jipe.
Primeiramente, as linhas são linhas de jipe. Depois, tem comprovada eficiência em rallys e trilhas, incuindo aí o Paris-Dakar. Pra não falar na Copa Troller

Características:
  • Motor 2.0 AP a gasolina (até 2001);
  • Motor MWM 2.8 Diesel (a partir de 2001);
  • Motor NGD 3.0 Diesel Eletrônico (a partir de 2006);
  • Diferenciais Dana 44;
  • Caixa de câmbio Eaton a partir de 2001;
  • Caixa de transferência Borg Warner 1352.
  • 2 portas;
  • Capota rígida de fibra ou capota de lona, ambas removíveis.
O T4 tem ângulo de ataque de 56° e de saída de 47°, capazes de uma abordagem mais complicada nas trilhas.

O que os testes da 4Rodas disseram sobre ele:

DIREÇÃO, FREIO E SUSPENSÃO
A direção é rápida e o freio, eficiente. Mas a suspensão é dura, pula demais e seu curso é curto.

MOTOR E CÂMBIO
Motor e transmissão estão perfeitamente sintonizados. Puristas preferem o engate da tração mecânico.

CARROCERIA
O design é bonito e moderno. Os ângulos de ataque e saída são ótimos. E o acabamento é de boa qualidade.

VIDA A BORDO
O motor diesel é mais barulhento, mas o isolamento térmico da capota é eficiente. Desconforto para os passageiros de trás.

SEGURANÇA
Ele tem apenas os equipamentos básicos em um jipe, como cintos de três pontos, santantônio e apoios de cabeça nos bancos.



E a versão militar, produzida para o Exército Brasileiro e também visando a exportação
:


E um videozinho mostrando a competência do jipinho:

JIPES

Felizmente ontem me lembrei que tinha o Photoshop "portátil", e pude montar um novo cabeçalho, com a ajuda do Google e do deviantART. Por falar nisso, eis aqui o link para o meu profile, e o link para o cabeçalho.

Mas vamos ao que interessa: Jipes.
Sim, não Jeeps apenas, mas jipes em geral.

A questão é que existem muitos jipes por aí. Será? Eu discordo. O que existe é uma infinidade de auto-proclamados jipes, mas não passam de utilitários, no máximo.

Muita gente vai me xingar aqui, mas eu não considero nem mesmo o Jeep Cherokee um jipe. Nem ele nem nenhum dessa categoria. Nem mesmo os novos modelos do Lad Rover. São todos muito bons, fortes, resistentes e potentes, 4x4, andam muito, mas ainda assim não diria que são jipes.

O que eu considero jipe?
É, a lista é bem restrita. Os Willys clássicos (obviamente), os Toyotas como o Bandeirante, os Land Rovers clássicos, e alguns poucos "herdeiros" desses clássicos, como o Wrangler e o Defender. Mas o Defender novo está totalmente fora de questão.

Além desses poucos, há ainda alguns outros que merecem estar por aqui também, como
o Lada Niva, o Troller T4 e os JPX. Sim, o JPX. Porque? Embora os JPX sejam de fibra, eles se comportam e tem toda a falta de conforto de um verdadeiro jipe. O Troller, bom.... é meio confortável demais pro meu gosto, mas é um jipe. Incluamos aqui também o Suzuky Samurai.

Por outro lado, temos os "wannabes" como o Suzuky Vitara, a Pajero, e assemelhados. Isso para não falar nessa modinha agora de versões pseudo-off-roads de carrinhos convencionais, como os da linha "Cross" da Volks ou da linha "Adventure" da Fiat. Essas porcarias grudam uns acessórios de plástico do lado, mudam o pneu e colam um adesivo e pronto! (Ah, é! E acrescentam alguns mil reais a mais por isso.)

E há ainda o caso do Hummer, que certamente é um jipe, mas é estrambótico demais para o meu gosto, e muito descolado da realidade.

Num próximo post analisarei os mencionados aqui com mais vagar, procurando dar um pouco da história, ficha técnica e fotos.

Espero que a série sirva para corrigir alguns hereges do mundo 4x4...

quarta-feira, 18 de março de 2009

O Blog

Bom, do jeito que está não pode ficar.
Hoje procurarei dar uma melhorada no visual deste blog que presentemente lêem, buscando imagens e dando uma arrumada geral.

O problema é que no momento estou sem o Photoshop, mas vamos ver.

Outro problema, menos grave, é a quantdade de coisinhas pra fazer pra faculdade.
Mas como já dizia uma frase de pára-choques, "Estudo por obrigação, caminhoneiro de coração"; eu diria "Estudo por obrigação, jipeiro de coração".

Ah, sim. Ontem na faculdade discuti brevemente com um colega por ele usar o Gimp (o genérico do Photoshop para Linux) e dizer que é melhor que o Photoshp. Ha. Quase tão absurdo quanto comparar um JPX a um CJ. (para os leitores RPGistas, é como comparar as habilidades de cura de um paladino às de um clérigo)

É bom irem se acostumando com as referências RPGísticas nesse blog, pois sendo eu RPGista, e a maioria dos meus amigos também, é quase inevitável.

Bom, por agora chega, vou atrás das imagens.

segunda-feira, 16 de março de 2009

The Wayfahrer Project

Saudações a todos!

Provavelmente estão se perguntado o que É o Projeto, e também por que raios eu escrevi "wayfahrer" com H; ou talvez estejam simplesmente perguntando-se o que é "wayfahrer".
Calma que já explico tudo.

"Wayfarer" é a palavra inglesa para viajante.
A única e exclusiva razão para estar grafada com H é a música do Nightwish, The Wayfahrer, cujo título também está grafado com H. Se há alguma razão filológica para Nightwish ter escrito assim, não sei.

Mas o que raios Nightwish tem a ver com o Projeto? Aliás, o que é o projeto, afinal?

Escolhi o nome justamente a partir dos seguintes versos de "The Wayfahrer":

Wayfarer, heartlander
What if I only had
One more night to live?

Home is where the way is
My road goes on forever
One more voyage to go


Bom, agora que já respondi todas as dúvidas secundárias, vamos à principal: O QUE É.
A idéia principal do projeto é sair em uma expedição de jipe e praticamente contornar a América do Sul.

Isso mesmo. Mas não qualquer jipe, tem que ser um Jeep Williys (que ainda não possuo, toda a história da seleção e compra será contada aqui).

Durante o trajeto, filmagens e fotografias dos melhores lugares, algo bem ao estilo Discovery.

Como estou presentemente no Rio de Janeiro, a viagem começaria seguindo a costa brasileira para o sul, depois até a Terra do Fogo, subindo pelas Cordilheiras dos Andes, passando pelo deserto de Atacama (onde pretendo visitar o Observatório Astronômico), continuando até o Canal do Panamá e voltando pelas praias do Norte e Nordeste.

Posteriormente postarei maiores detalhes do itinerário, do veículo, das pessoas envolvidas, e outras coisas mais.

Enjoy!