Saudações, caros leitores.
Estou migrando este blog para o WordPress, por alguns motivos bobos e outros nem tanto.
Enfim, o novo endereço é: thewayfahrerproject.wordpress.com . Acessem e salvem nos seus favoritos. E atualizem as suas configurações de feed. E essas coisas.
Mas não se preocupem em editar links, pois nada aqui será excluído.
Amanhã mesmo deverá estar tudo arrumado no WordPress, e com sorte o post sobre a expedição "Challenging Your Dreams - Uma aventura pelo mundo" estará concluído e postado também.
Nos vemos lá!
domingo, 2 de agosto de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Retomando de primeira.
Saudações, escassos leitores. Sim eu passei um bom tempo sem postar nada aqui, e por boas razões:
Primeiro, não há novidade alguma para vos contar.
Segundo, eu também tenho férias, e não houve nada de automobilisticamnte marcante nelas.
Então, agora que tenho alguma coisa para contar, retomo as postagens.
Em breve teremos uma entrevista sobre uma expedição de Rural à Patagônia, e espero conseguir também uma exclusiva com o James Garcia, editor da 4x4&Cia.
E o próximo post também será sobre uma expedição: a "Challenging your Dreams: Uma aventura pelo mundo."
Primeiro, não há novidade alguma para vos contar.
Segundo, eu também tenho férias, e não houve nada de automobilisticamnte marcante nelas.
Então, agora que tenho alguma coisa para contar, retomo as postagens.
Em breve teremos uma entrevista sobre uma expedição de Rural à Patagônia, e espero conseguir também uma exclusiva com o James Garcia, editor da 4x4&Cia.
E o próximo post também será sobre uma expedição: a "Challenging your Dreams: Uma aventura pelo mundo."
sexta-feira, 26 de junho de 2009
O Sistema LOCKER
Muito bem. Depois de ter falado sobre a série Adventure, eu sou quase obrigado a falar sobre o sistema Locker.O Locker é um sistema eletrônico de bloqueio do diferencial (ELD - Electronic Locker Differential). Soou como grego? Já explico.
Todo carro é possui um diferencial, que é um sistema que permite que as rodas de tração girem independentemente. Ou seja, a roda da direita pode estar girando mais rápido que a da esquerda. Isso facilita e causa menos desgaste nas curvas, por exemplo.
Esse sistema funciona, basicamente, dando força para a roda que está mais livre. Portanto, ao se fazer uma curva para a direita, a roda esquerda tem um caminho maior a percorrer, e girará mais rapidamente que a direita.
Entretanto, quando uma das rodas fica suspensa no ar, ou simplesmente sem aderência, o diferencial comum, o desbloqueado, jogará toda a tração pra essa roda livre. Como conseqüência, o carro continua sem tração e jamais sairá do lugar.
Então, para resolver esse problema, criou-se o bloqueio do diferencial. Quando se bloqueia o diferencial, ambas as rodas giram à mesma velocidade. Assim, mesmo que uma roda esteja suspensa, ambas girarão e a que possui aderência poderá mover o veículo até que a outra tenha aderência novamente.
Isso era uma coisa que até então não existia - pelo menos não no Brasil - em veículos urbanos, embora todos os 4x4 o possuam. A Fiat inovou nesse sentido, e deve ter facilidado a vida de muitos fazendeiros de fim de semana.
Falando especificamente do Locker, ele tem sensores eletrônicos nas rodas para aferir as rotações e garantir que estejam no modo desejado pelo motorista. E também a sua ativação é elétrica, como na maioria dos sistemas atuais.
Mais uma coisa é preciso ressaltar: O bloqueio do diferencial NÃO tem NADA a ver com adicionar tração, como nos casos de engatar a reduzida em veículos 4x4. Portanto, isso ajudará muito pouco em casos de lama, porquê nesses casos geralmente ambas as rodas ficam patinando. Sua principal utilidade é em momentos onde apenas uma das não tem aderência.
sábado, 20 de junho de 2009
Série Wannabes: 4 - Linha "Adventure" - Idea
Sem comentários. Esse carro jamais deveria ter sido adaptado para o "off-road".
Em termos de suspensão, motor e etcéteras, exatamente a mesma coisa da Palio.
Ao comprar um destes, saiba que é um carro de passeio, que aguenta melhor um terreno ruim. Mas é só.
RESUMINDO
Conceito como off-roader: 0 (zero).
Conceito como carro de passeio: 6.
Atividade recomendada: Andar no asfalto precário de nossas estradas.
Pontos fortes: A tecnologia LOCKER, (que funciona!); Acessórios.
Pontos fracos: Suspensão; Exterior frágil (plástico).
Série Wannabes: 3 - Linha "Adventure" - Strada
Como a Strada Adventure só existe na versão Cabine Extendida, comparei-a com as demais também C.E.
A Strada existe em três versões: Fire Flex, Trekking e Adventure. Da mesma forma que a Palio, a Strada Adventure é melhorada em relação à sua versão padrão, a Fire Flex.
Enquanto a Fire Flex vem com motor de 1.4 [85,0 CV (Gas) - 81 CV / 86,0 CV (Alc); 12,4 kgfm @ 3500 rpm (Gas) / 12,5 kgfm @ 3500 rpm (Alc)], a Trekker pode vir com 1.4 [idem] ou 1.8 [112,0 CV (Gas) / 114,0 CV (Alc); 17,8 kgfm @ 2800 rpm (Gas) / 18,5 @ kgfm 2800 rpm (Alc)], e a Adventure somente com 1.8 [idem].
Tanto na Adventure quanto na Trekking, a suspensão é melhorada, adiconando-se molas parabólicas nas suspensões traseiras. A dianteira se mantém inalterada.
Quanto as rodas, na Flex são aro 14, podendo ser de aço ou liga leve. Na Adventure, aro 15 em liga leve e na Trekking aro 15 em aço.
Pneus da Flex: 175/70 (convencional). Pneus da Adventure: 205/70 (uso misto). Pneus da Trekking: 175/80 (uso misto).
Todas têm a mesma capadicade útil de carga: 685 kg. Porém, enquanto a Flex e a Trekking têm capacidade de 800 litros na caçamba, a Adventure comporta 830L.
Também exclusividade da Adventure é o sistema Locker, sobre o qual falerei em breve.
É uma boa pick-up para situações mais complicadas, mas também não é recomendável para trilhas.
RESUMINDO
Conceito como off-roader: 4.
Conceito como carro de passeio: 8.
Atividade recomendada: Andar no asfalto precário de nossas estradas; Andar na fazenda.
Pontos fortes: A tecnologia LOCKER, (que funciona!); visual agresivo; Acessórios.
Pontos fracos: Suspensão; capacidade de carga (em peso); exterior frágil (plástico).
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Série Wannabes: 2 - Linha "Adventure" - Palio
Talvez a série Adventure seja a que mais fez efetivamente para melhorar o carro, além de incrementar o visual e acessórios.A versão ELX - a padrão, por assim dizer - vem com motor de 1.4 Flex, que lhe dão 85,0 CV (Gasolina) / 86,0 CV (Álcool).
Já a Adventure é equipada com um 1.8 Flex de 112,0 CV (gasolina) / 114,0 CV (Álcool). Consequentemente, maior torque.
Tudo segue igual até as rodas R14 para a ELX e R15 para a Adventure. E a Adventure já vem com pneus Pirelli Scorpion (205/70 R15 96T).
A próxima diferença é na altura do solo. Embora não haja diferença na suspensão, a Adventure é mais elevada: Com 19cm, seis a mais que a ELX com 13cm.
E sua principal diferença, o que realmente vale a pena, é o sistema Locker. Falarei sobre ele em breve.
É um bom carro para situações incomuns que ele pode encontrar em lugares comuns.
Mas não é para sair em busca de aventuras extremas.
É, um bom carro, a propaganda só superestima as qualidades.
RESUMINDO
Conceito como off-roader: 4.
Conceito como carro de passeio: 8.
Atividade recomendada: Andar no asfalto precário de nossas estradas; Andar na fazenda.
Pontos fortes: A tecnologia LOCKER, (que funciona!); visual agresivo; Acessórios.
Pontos fracos: Suspensão; capacidade de carga (em peso); exterior frágil (plástico).
Série Wannabes: 1 - Eco Sport
Falar mal dos outros sempre tem um gostinho bom.
Principalmente quando você está certo e sabe disso!
Então, para alegar a todos os verdadeiros off-roaders, vamos apontar e criticar os pretensos off-roaders!
Em primeiro lugar, merecedor de todos os risos, está o Eco Sport! Sim, este é o carro mais bizarramente wannabe de todos:
Wannabe off-roader, mas falha miseravelmente;
wannabe utilitário, mas não carrega peso;
wannabe blazer, mas nao tem espaço interno atrás;
wannabe econômico, mas quebra tudo toda hora.
Até pouco tempo atrás ele tinha se contentado em já ser ruim na cidade. Mas depois resolveu se tornar uma porcaria 4x4. Isso é um horror para os verdadeiros off-roaders. Ter que aguentar aquele cara que não entende NADA de carros dizer que tem um 4x4, ou poir, se juntar a uma trilha e ter que ser rebocado quase que o percurso inteiro.
E não é mera implicância com o carro: ele simplesmente não tem mecânica* para esse tipo de serviço! É claro que se você considera ir pela estrada de terra (praticamente lisa) até o sítio uma grande trilha, então o Eco Sport serve pra você, isto é, se você dirigir com todo o cuidado do mundo e não passar dos 40km/h.
As rodas e pneus são outro ponto: COMO, explique-me, alguém pode pensar em utilizar pneus de asfalto e ainda dizer que encara a lama? E as rodas, muitos deles com rodas de liga, como querem passar em buracos e atropelar pedras? Santa ingnorância...
Suspensão: Suspensão convencional. Curso curto. E ainda querem sair do asfalto.
Ainda que tivessem um muito bom motor, não chegariam longe, com um conjunto desses.
Mas nem o motor não é grande coisa. Alguém sabe qual é o torque deles?
*Se por um lado não tem mecânica, por outro tem muita eletrônica. Ótimo para quem quereria ligar o piloto automático. Acho que não é o caso de nenhum off-roader.
RESUMINDO
Conceito como off-roader: 0 (zero)
Conceito como carro de passeio: 6
Atividade recomendada: Fazer as compras do mês .
Pontos fortes: Espaço na mala; as mulheres acham bonitinho.
Pontos fracos: Suspensão; capacidade de carga (em peso); exterior frágil (plástico).
Principalmente quando você está certo e sabe disso!
Então, para alegar a todos os verdadeiros off-roaders, vamos apontar e criticar os pretensos off-roaders!
Em primeiro lugar, merecedor de todos os risos, está o Eco Sport! Sim, este é o carro mais bizarramente wannabe de todos:Wannabe off-roader, mas falha miseravelmente;
wannabe utilitário, mas não carrega peso;
wannabe blazer, mas nao tem espaço interno atrás;
wannabe econômico, mas quebra tudo toda hora.
Até pouco tempo atrás ele tinha se contentado em já ser ruim na cidade. Mas depois resolveu se tornar uma porcaria 4x4. Isso é um horror para os verdadeiros off-roaders. Ter que aguentar aquele cara que não entende NADA de carros dizer que tem um 4x4, ou poir, se juntar a uma trilha e ter que ser rebocado quase que o percurso inteiro.
E não é mera implicância com o carro: ele simplesmente não tem mecânica* para esse tipo de serviço! É claro que se você considera ir pela estrada de terra (praticamente lisa) até o sítio uma grande trilha, então o Eco Sport serve pra você, isto é, se você dirigir com todo o cuidado do mundo e não passar dos 40km/h.
As rodas e pneus são outro ponto: COMO, explique-me, alguém pode pensar em utilizar pneus de asfalto e ainda dizer que encara a lama? E as rodas, muitos deles com rodas de liga, como querem passar em buracos e atropelar pedras? Santa ingnorância...
Suspensão: Suspensão convencional. Curso curto. E ainda querem sair do asfalto.
Ainda que tivessem um muito bom motor, não chegariam longe, com um conjunto desses.
Mas nem o motor não é grande coisa. Alguém sabe qual é o torque deles?
*Se por um lado não tem mecânica, por outro tem muita eletrônica. Ótimo para quem quereria ligar o piloto automático. Acho que não é o caso de nenhum off-roader.
RESUMINDO
Conceito como off-roader: 0 (zero)
Conceito como carro de passeio: 6
Atividade recomendada: Fazer as compras do mês .
Pontos fortes: Espaço na mala; as mulheres acham bonitinho.
Pontos fracos: Suspensão; capacidade de carga (em peso); exterior frágil (plástico).
Tudo certo com o Twitter
Depois de testar e finalmente tudo voltar a funcionar, resolvi criar um Twitter separado pro Blog.
Acessem e sigam-nos!
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terça-feira, 16 de junho de 2009
Remodelando o Blog
Pois é, senhoras e senhores.
Depois de algumas conversas com um colega de faculdade, acabei participando do EPD, Extended Professional Design. Participarei comentando sobre fotografia e design automotivo.
O que o Wayfahrer ganha com isso?
Simples! Uma remodelação nesse visual "default", para algo mais interessante e lameiro, além de divulgação.
Agora é aguardar, afinal estamos em provas e nem o blog do EPD está finalizado ainda.
Depois de algumas conversas com um colega de faculdade, acabei participando do EPD, Extended Professional Design. Participarei comentando sobre fotografia e design automotivo.
O que o Wayfahrer ganha com isso?
Simples! Uma remodelação nesse visual "default", para algo mais interessante e lameiro, além de divulgação.
Agora é aguardar, afinal estamos em provas e nem o blog do EPD está finalizado ainda.
Finalmente...
Parece que o Twitter precisava ser resetado. Depois da "pausa para manutenção" de hoje, passou a postar o que posto aqui.
O Projeto no Twitter
Bom, depois de um longo tempo sem nem olhar pro Twitter - ou melhor, só lendo coisas de amigos - decidi me inscrever. E de quebra coloquei o projeto no Twitter também. Na verdade o Projeto tem uma participação por feeds no meu Twitter. Follow us!
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Guerras e suas coisas boas.
Certo, certo. A guerra não é uma coisa boa em si, mas não podemos negar que ela trás algumas coisas boas.
Na verdade, a guerra sempre foi o grande motor de desenvolvimento da humanidade. Como Heráclito (séculos VI-V aC) já disse, "A guerra é a origem de tudo".
"Quando Prometeu roubou o fogo do Olimpo, era para fundir ferro, fazer armas e com isso deslanchar o progresso humano. A guerra cria o progresso. Tudo que o ser humano cria tem sua origem na guerra, no ferro e no fogo: as cidades, os países, as famílias, as propriedades, os ‘negócios’, as corporações, a vida social, enfim." [fonte]
Mas vim falar de lgumas coisas concretas presentes no cotidiano de todos provém de guerras, e a ignóbil massa popular mal sabe disso.
Primeiramente, o isopropileno expandido. Quem não o utiliza? Ah, o caro leitor nem imagina o que seja? Trata-se, meu bom amigo, do ISOPOR!
Para quem não sabe, o Isopor foi desenvolvido para acondicionar coisas que precisavam ser entregues aos soldados em terra através de pára-quedas.
Como as cargas danificavam-se com o choque, mesmo desacelaradas pelo pára-quedas, desenvolveu-se o isopropileno expandido. Por ser de fácil "aplicação" - ele é injetado espumante e "solidifica-se" em segundos ao contato com o ar - foi a solução perfeita para protegê-las.
Outra coisa, que você provavelmente está usando nesse exato instante, é o zíper!
Embora não tenha sido desenvolvido no esforço de guerra, foi a partir de sua utilização pelas forças armadas que se disseminou.
Sim, esse fecho dentado intercalado facilitou e muito a vida dos soldados. Afinal, quem quer que seus comandados levem meia hora para abotoarem-se todos?
Ademais, podendo ser usado em sacolas, economizava-se em caixas. Ao invés de se transportar uma caixa rígida de munição, leva-se uma sacola de lona, perfeitamente fechada com zípers!
Provavelmente um pouco menos usado que o zíper, é a expressão OK, Okay, O.K.
Na verdade, a abreviação correta seria 0.K. Explico-me: essa expressão teve sua origem na Guerra da Secessão, nos EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam pras bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa “0 Killed” (nenhum morto), expressando sua grande satisfação.
E a outra, como todos bem conhecemos, é o JEEP!
Na verdade, a guerra sempre foi o grande motor de desenvolvimento da humanidade. Como Heráclito (séculos VI-V aC) já disse, "A guerra é a origem de tudo".
"Quando Prometeu roubou o fogo do Olimpo, era para fundir ferro, fazer armas e com isso deslanchar o progresso humano. A guerra cria o progresso. Tudo que o ser humano cria tem sua origem na guerra, no ferro e no fogo: as cidades, os países, as famílias, as propriedades, os ‘negócios’, as corporações, a vida social, enfim." [fonte]
Mas vim falar de lgumas coisas concretas presentes no cotidiano de todos provém de guerras, e a ignóbil massa popular mal sabe disso.
Primeiramente, o isopropileno expandido. Quem não o utiliza? Ah, o caro leitor nem imagina o que seja? Trata-se, meu bom amigo, do ISOPOR!
Para quem não sabe, o Isopor foi desenvolvido para acondicionar coisas que precisavam ser entregues aos soldados em terra através de pára-quedas.
Como as cargas danificavam-se com o choque, mesmo desacelaradas pelo pára-quedas, desenvolveu-se o isopropileno expandido. Por ser de fácil "aplicação" - ele é injetado espumante e "solidifica-se" em segundos ao contato com o ar - foi a solução perfeita para protegê-las.
Outra coisa, que você provavelmente está usando nesse exato instante, é o zíper!
Embora não tenha sido desenvolvido no esforço de guerra, foi a partir de sua utilização pelas forças armadas que se disseminou.
Sim, esse fecho dentado intercalado facilitou e muito a vida dos soldados. Afinal, quem quer que seus comandados levem meia hora para abotoarem-se todos?
Ademais, podendo ser usado em sacolas, economizava-se em caixas. Ao invés de se transportar uma caixa rígida de munição, leva-se uma sacola de lona, perfeitamente fechada com zípers!
Provavelmente um pouco menos usado que o zíper, é a expressão OK, Okay, O.K.
Na verdade, a abreviação correta seria 0.K. Explico-me: essa expressão teve sua origem na Guerra da Secessão, nos EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam pras bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa “0 Killed” (nenhum morto), expressando sua grande satisfação.
E a outra, como todos bem conhecemos, é o JEEP!
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Volkwagen Amarok
Eis aí, caros leitores (se é que há algum), a pick-up da VW apresentada no Salão de São Paulo.
Onde? Er.... Atrás da garota. Achou? Bom, prossigamos.
Na época o nome era Robust, mas agora a versão final já está definida e se chamará Amarok (pronuncia-se Ámarok). O nome provém de um dialeto esquimó, e significa lobo. Vale lembrar que a sede da Volkswagen é localizada na cidade alemã de Wolfsburg (algo como fortaleza do lobo).
Vamos às impressões:
Não é o meu estilo de carro, não compraria uma, mas gostei!
O visual é o melhor da categoria. O mais bem resolvido e acabado. Talvez a Ranger não fique atrás, mas com certeza não está na frente.
Motor: Surpreendentes 180cv (Diesel) equiparão essa máquina. Isso bate todas as concorrentes, até mesmo a Nissan Frontier, que tem "só" 172cv.
O interior - pelo pouco que vi - é simples, mas bem acabado e funcional.
Em suma, um ótimo veículo em todos os requisitos.
Uma coisa que me chamou a atenção foi o guincho embutido na dianteira. Uma solução que ficou realmente muito boa.
Esta é uma versão "demo" da pick-up, com o "tema" SAR, Search And Rescue (Busca e Resgate). Por isso o guincho e sirenes.
Vale lembrar que esta ainda não é a versão final. A definitiva, só ano que vem, ou quem sabe no Salão de Frankfurt.
Esperararei por mais informações - principalmente sobre suspensão e ângulos - antes de dar uma nota, mas parece que é acima de 9,5!
Ficamos no aguardo...
quinta-feira, 23 de abril de 2009
JEEP, o primeiro e único.
Pois muito bem! Finalmente falarei aqui deste incrível veículo de que tanto sou fã!
Neste não farei como nos anteriores, apresentando apenas o lado técnico, por assim dizer.
Dizem que a primeira vez nunca se esquece. E é verdade. A primeira vez que entrei em um jipe foi um Willys Overland (não saberia dizer o ano) CJ-2A. E era original, com a suspensão mole, torcendo de um lado para o outro nas curvas, o volante fino e grande, o vidro dividido ao meio e limpadores em cima, sem santo-antônio, só a armação da capota. E o banco traseiro era transversal, por sobre os pára-lamas. Segue uma imagem ilustrativa:
Ainda tenho também, a favor dessa inclinação, a forte simpatia pelo jipe que Dupond e Dupont usam em "Tintim no País do Ouro Negro":
E essa deve ser até mais uma razão para eu querer participar do Paris-Dakar, pensando bem...
And that's the way I like it até hoje. Ou quase.
Depois acabei me apaixonando pelos CJ-5 ou 6, por causa da sua frente mais "rechonchuda", e certamente não abriria mão do santo-antônio. Mas fora isso, continuo preferindo que sejam de suspensão mole, com o grande volante, as rodas e pneus originais, e mais nenhuma parafernalha eletrônica, no máximo um rádio PX (ou PY, tá bom...) e algum aparelho de som convencional.
Ah, e também não me importo em deixar o limpador do pára-brisa ser elétrico (o jipe em que andei pela primeira vez só tinha motor no lado do motorista, o do carona tinha uma manivela).
Mas agora, o tal "lado técnico".
O Jeep, como todo mundo sabe, foi criado para a guerra; e como todo mundo também sabe, seu nome veio da pronúncia da sigla em inglês para General Pourpouse, que significa Uso Geral.
Aha! É aí que se enganam! Isso é só mais uma lenda popular.
"GP" era um termo criado pela engenharia da Ford, "G" para veículo de contrato do governo e "P" para Carro de Reconhecimento com 80 polegadas de entre eixos.
Mas devido ao fato de ser REALMNTENTE utilizável em qualquer situação, surgiu a lenda (lenda no sentido pleno da palavra!). E é exatamente isto que faz do Jeep o primeiro e único. Além dele, apenas o Land Rover tem a incrível capacidade de fazer TUDO. Mesmo assim o Land Rover nasceu depois, de peças e fábricas desativadas da Jeep na Inglaterra após o fim da guerra.
Notem bem que estou me referindo aos veículos tradicionais, não estou falando do Jeep Grand Cherokee nem do Land Rover Discovery. Estou a falar dos bons e velhos de guerra (literalmente), aqueles sem conforto, que andam em todo tipo de terreno, de pântanos até encostas escarpadas.
Só pra terem uma pálida idéia das milhares de utilidades do Jeep:
Jeep adaptado para seguir por trilhos e verificar as linhas de comunicação,
além de transportar pequenas outras cargas.
Este Rotabuggy prestava-se para descarregar tropas de avião.
As hélices não estão ligadas a qualquer tipo de motor, sua função é simplesmente desacelerar o jeep em queda.
(Saiba mais)
E este é "simplesmente" um lança mísseis...
Nuclear, de acordo com a fonte da imagem.
Neste não farei como nos anteriores, apresentando apenas o lado técnico, por assim dizer.
Dizem que a primeira vez nunca se esquece. E é verdade. A primeira vez que entrei em um jipe foi um Willys Overland (não saberia dizer o ano) CJ-2A. E era original, com a suspensão mole, torcendo de um lado para o outro nas curvas, o volante fino e grande, o vidro dividido ao meio e limpadores em cima, sem santo-antônio, só a armação da capota. E o banco traseiro era transversal, por sobre os pára-lamas. Segue uma imagem ilustrativa:
Ainda tenho também, a favor dessa inclinação, a forte simpatia pelo jipe que Dupond e Dupont usam em "Tintim no País do Ouro Negro":
E essa deve ser até mais uma razão para eu querer participar do Paris-Dakar, pensando bem...And that's the way I like it até hoje. Ou quase.
Depois acabei me apaixonando pelos CJ-5 ou 6, por causa da sua frente mais "rechonchuda", e certamente não abriria mão do santo-antônio. Mas fora isso, continuo preferindo que sejam de suspensão mole, com o grande volante, as rodas e pneus originais, e mais nenhuma parafernalha eletrônica, no máximo um rádio PX (ou PY, tá bom...) e algum aparelho de som convencional.
Ah, e também não me importo em deixar o limpador do pára-brisa ser elétrico (o jipe em que andei pela primeira vez só tinha motor no lado do motorista, o do carona tinha uma manivela).
Mas agora, o tal "lado técnico".
O Jeep, como todo mundo sabe, foi criado para a guerra; e como todo mundo também sabe, seu nome veio da pronúncia da sigla em inglês para General Pourpouse, que significa Uso Geral.
Aha! É aí que se enganam! Isso é só mais uma lenda popular.
"GP" era um termo criado pela engenharia da Ford, "G" para veículo de contrato do governo e "P" para Carro de Reconhecimento com 80 polegadas de entre eixos.
Mas devido ao fato de ser REALMNTENTE utilizável em qualquer situação, surgiu a lenda (lenda no sentido pleno da palavra!). E é exatamente isto que faz do Jeep o primeiro e único. Além dele, apenas o Land Rover tem a incrível capacidade de fazer TUDO. Mesmo assim o Land Rover nasceu depois, de peças e fábricas desativadas da Jeep na Inglaterra após o fim da guerra.
Notem bem que estou me referindo aos veículos tradicionais, não estou falando do Jeep Grand Cherokee nem do Land Rover Discovery. Estou a falar dos bons e velhos de guerra (literalmente), aqueles sem conforto, que andam em todo tipo de terreno, de pântanos até encostas escarpadas.
Só pra terem uma pálida idéia das milhares de utilidades do Jeep:
Jeep adaptado para seguir por trilhos e verificar as linhas de comunicação,além de transportar pequenas outras cargas.
Este Rotabuggy prestava-se para descarregar tropas de avião.
As hélices não estão ligadas a qualquer tipo de motor, sua função é simplesmente desacelerar o jeep em queda.
(Saiba mais)
E este é "simplesmente" um lança mísseis...Nuclear, de acordo com a fonte da imagem.
Para maiores e mais detalhadas descrições da história do Jeep, acesse:
Vila Offroad
Associação Paulista de Veículos Militares Antigos
Vila Offroad
Associação Paulista de Veículos Militares Antigos
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Paris Dakar
A internet hoje está ruim. Muito ruim.
Tentar manter conexão é tão difícil quanto passar com Ford Ka numa trilha de dificuladade moderada: Não vai; no máximo alguns trechos que POR ACASO são planos, o resto só rebocado.
Mas o assunto de agora é o Paris-Dakar.
Desde uns 10 anos, acho eu, eu quero participar do Paris-Dakar. Foi na casa de um amigo, ele tinha um jogo de tabuleiro onde haviam camelos, jipes e algumas regras. (Sério? Jura?)
Mas nem me interessei pelo jogo, o legal mesmo era a ilustração da caixa. Nem é tão "grande coisa", mas mesmo assim me impressionou muito na época, e desde então queria participar. Achei (depois de várias caídas) essas imagens do jogo.
Pera.... Paris Dakar? Isso não é aquela competição de jipes, motos e caminhões que sai de Paris, na França, e vai até Dakar, no Senegal?
Não! Bizarramente, a edição de 2009 e a de 2010 são na ARGENTINA e CHILE!
Tipo, "Rock in Rio In LISBOA". Vai entender. O sol quente na cabeça durante tantos anos de tradição do Paris Dakar deve ter alguma culpa nisso. >.<
Não que agora esteja "fácil" de participar, mas com certeza está mais fácil do que se fosse começando em Paris. Mas por outro lado, não é "O" Paris-Dakar de que eu queria participar! Espero que voltem a fazer como o "original" em breve!
Tentar manter conexão é tão difícil quanto passar com Ford Ka numa trilha de dificuladade moderada: Não vai; no máximo alguns trechos que POR ACASO são planos, o resto só rebocado.
Mas o assunto de agora é o Paris-Dakar.
Desde uns 10 anos, acho eu, eu quero participar do Paris-Dakar. Foi na casa de um amigo, ele tinha um jogo de tabuleiro onde haviam camelos, jipes e algumas regras. (Sério? Jura?)
Mas nem me interessei pelo jogo, o legal mesmo era a ilustração da caixa. Nem é tão "grande coisa", mas mesmo assim me impressionou muito na época, e desde então queria participar. Achei (depois de várias caídas) essas imagens do jogo.
Pera.... Paris Dakar? Isso não é aquela competição de jipes, motos e caminhões que sai de Paris, na França, e vai até Dakar, no Senegal?
Não! Bizarramente, a edição de 2009 e a de 2010 são na ARGENTINA e CHILE!
Tipo, "Rock in Rio In LISBOA". Vai entender. O sol quente na cabeça durante tantos anos de tradição do Paris Dakar deve ter alguma culpa nisso. >.<
Não que agora esteja "fácil" de participar, mas com certeza está mais fácil do que se fosse começando em Paris. Mas por outro lado, não é "O" Paris-Dakar de que eu queria participar! Espero que voltem a fazer como o "original" em breve!
quinta-feira, 16 de abril de 2009
4x4, Diesel, Ecologia, Off-Road e Exibicionismo
Muito bem, senhores jipeiros e condutores de veículos pesados!Pode parecer uma baita futilidade e conversa fiada de ecologista sem ter mais o que fazer, mas não é.
Já repararam na grande quantidade de veículos 4x4 diesel rodando pelas asfaltadas ruas da sua cidade, que nunca nem pisaram em um centímentro de terra? Principalmente os SUVs.
Pois é, este post é basicamente sobre eles.
Já vieram falar abobrinha pra mim sobre a poluição que um Jeep Willys causa, o alto consumo, e blá blá blá. Mas note que estes mal-acostumados off-roads de que falei acima são MUITO piores.
Qualquer um que saiba ler sabe que o consumo de uma Toyota Hilux da vida é muito mais econômico do que um Jeep Willys.Mas eu me mantenho na minha posição.
Analise bem a situação: Um SUV desses (que, por sinal, estão cada vez mais feios), que tem todo esse motor e tração mas nunca andou no barro equivale, em termos de uso, a uma Station Wagon, no máximo, às vezes até menos!
Portanto, eles não estão "consumindo menos que um Willys", estão, isto sim, "consumindo mais que uma Station Wagon", ou até mesmo que um carro de passeio!
E isso porquê? Aparentemente, nada.Os donos destes veículos no máximo fazem uma saída de fim de semana mais aventureira no sítio, e por terem dinheiro "sobrando", acham que essa perigosa e radical aventura no sítio requer um robusto 4x4, quanto maior, melhor!
Ou então querem ter a famigerada "sensação de poder", por conduzir um veículo mais alto e resistente a impactos (será?) que os simples mortais à sua volta. Isso, muitas vezes, sem nem saber engatar a reduzida (ok, eles sabem, mas só porque tem uma parafernalha eletrônica que faz isso pra eles. ¬.¬)
Ou ainda fazem por pura demonstração de "status". Esse é o pior tipo, pois não respeita nem a ecologia, nem a própria carteira, nem respeitarão as leis de civilidade ou de trânsito, acham que ostentando o seu grande e pesado carro podem passar por cima de tudo e todos. E geralmente não respeitam nem o propósito, nem a estética de um 4x4, e fazem umas "tunagens" que deprimem profundamente um jipeiro de verdade, como esse projeto horrível aí ao lado. (eca!)
Agora, uma outra coisa bizarra e inexplicável ao meu ver:Diversos carros oficiais do Estado do Rio são NISSANs FRONTIER! Será que realmete precisamos desse gasto?!?! Será que as estradas estão TÃO RUINS assim? Pera lá, né? Meus impostos indo pra pagar uma FRONTIER pro Governo??? Aqui ao lado está uma do TCE. Depois, ao encontrar com outras estando munido de algum dispositivo de captura de imagens, eu edito e posto mais.
Updates
Salve, salve!
Depois de outra ausência, aqui volto eu com algumas reformulações!
Primeiramente, criei as comunidades e perfis no Orkut, Facebook e Myspace.
Só para manter contato com os inúmeros fantasmas fãns do Projeto.
Depois, as listas de Sites/Blogs Recomendados/Amigos, uma forma de divulgar o blog...
Outra boa novidade é que estou novamente desafogado da faculdade, ou seja, posso voltar às pesquisas e comparações de jipes! \o/
E o próximo post de jipes será sobre o magnífico, clássico, único e inigualável JEEP WILLYS!
Até logo!
Depois de outra ausência, aqui volto eu com algumas reformulações!
Primeiramente, criei as comunidades e perfis no Orkut, Facebook e Myspace.
Só para manter contato com os inúmeros fantasmas fãns do Projeto.
Depois, as listas de Sites/Blogs Recomendados/Amigos, uma forma de divulgar o blog...
Outra boa novidade é que estou novamente desafogado da faculdade, ou seja, posso voltar às pesquisas e comparações de jipes! \o/
E o próximo post de jipes será sobre o magnífico, clássico, único e inigualável JEEP WILLYS!
Até logo!
quinta-feira, 9 de abril de 2009
AdSense NonSense
Foi só eu falar no post "Good Times" sobre as minhas dores nas costas que olha só o que o AdSense colocou:
Brincadeira, né? :P
Mas não entendi ainda de onde ele tirou essa do futebol....
Brincadeira, né? :PMas não entendi ainda de onde ele tirou essa do futebol....
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Padawans
Saudações!Bom, hoje estive em companhia dos filhos de minha prima, e a situação é crítica. Os dois filhos dela estão tão acustumados com a vida fácil que levam em Sampa que praticamente não sabem fazer nada a não ser apertar botões e dormir.
E pior, infinitamente pior: assistem High School Musical diariamente!
Obviamente tive de reportar tal situação ao Conselho Jedi, que não só permitiu como insistiu que os tivesse por Padawans. Segue aqui a foto minha com o mais velho, o outro ainda está muito mal acostumado, e estava dormindo preguiçosamente ao meio-dia.
Em breve mostrarei a eles o que é filme de verdade, e os levarei para longe do lado rosa da força, porque é para lá que estão indo, se continuarem desse jeito.
May the Force be with you!
domingo, 5 de abril de 2009
Me, Myself and I
Bom, talvez seja tempo de me apresentar, já que deseducadamente ainda não o fiz.
Meu nome é André Philippe, e nasci em 1988, infelizmente depois da última safra do clássico Willys.
Por razões estranhas e inexplicáveis sempre fui muito ligado a carros, e o cheiro de posto de gasolina tem um efeito terapêutico inigualável sobre mim.
Quanto às minhas ocupações, nada de relevante a acrescentar. Estou cursando a faculdade, que espero terminar em 2011. O curso? Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Mas eu NUNCA vou falar sobre isso aqui. No máximo um comentário a respeito dos trabalhos e textos que tenho que fazer.
Duvido muito que alguma garota esteja a ler isto, mas estou no que o Orkut (ou qualquer coisa assim) classificava a séculos atrás como "Single & not searching". Notem que o fato de não estar procurando não impede de ser encontrado, uhuahauhauh!
Contato? Ok, e-mail: andrephmcr@gmail.com
Eu não tenho hábito de ficar checando e-mails toda hora, então se ainda não te respondi é simplesmente porque ainda não li.
Bom, no mais é isso.
E seja bem-vindo!
Meu nome é André Philippe, e nasci em 1988, infelizmente depois da última safra do clássico Willys.
Por razões estranhas e inexplicáveis sempre fui muito ligado a carros, e o cheiro de posto de gasolina tem um efeito terapêutico inigualável sobre mim.
Quanto às minhas ocupações, nada de relevante a acrescentar. Estou cursando a faculdade, que espero terminar em 2011. O curso? Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Mas eu NUNCA vou falar sobre isso aqui. No máximo um comentário a respeito dos trabalhos e textos que tenho que fazer.
Duvido muito que alguma garota esteja a ler isto, mas estou no que o Orkut (ou qualquer coisa assim) classificava a séculos atrás como "Single & not searching". Notem que o fato de não estar procurando não impede de ser encontrado, uhuahauhauh!
Contato? Ok, e-mail: andrephmcr@gmail.com
Eu não tenho hábito de ficar checando e-mails toda hora, então se ainda não te respondi é simplesmente porque ainda não li.
Bom, no mais é isso.
E seja bem-vindo!
sábado, 4 de abril de 2009
Bizarrices do mundo sobre rodas
Eis aí algo que nunca tinha vistou ou pensado poder ver um dia: Bombas de gasolina na caixa!
Flagrei essas no posto BR aqui perto de casa.
Vou aproveitar para inaugurar a série de bizarrices do mundo sobre rodas, posts com causos estranhos.
Good Times!
Hoje reservei um tempo para organizar as minhas fotos.
Sabe como é, você vai tirando e deixando para organizar depois. Hoje resolvi montar álbuns consistentes com elas. Graças à minha mania de fazer a maioria das coisas usando a cama como bancada ao invés da mesa, isso me rendeu uma razoável dor nas costas. Sim, eu sou muito velho...
Aliás, você pode perceber como sou velho pelo fato de eu precisar organizar fisicamente as fotos, ou seja, elas não são meros agregados de bits e pixels.
Mas o que foi legal mesmo foi ontem. Foi uma conversa muito boa, com uma grande amiga. Mas isso, no way de ser publicado aqui. ;)
Sabe como é, você vai tirando e deixando para organizar depois. Hoje resolvi montar álbuns consistentes com elas. Graças à minha mania de fazer a maioria das coisas usando a cama como bancada ao invés da mesa, isso me rendeu uma razoável dor nas costas. Sim, eu sou muito velho...Aliás, você pode perceber como sou velho pelo fato de eu precisar organizar fisicamente as fotos, ou seja, elas não são meros agregados de bits e pixels.
Mas o que foi legal mesmo foi ontem. Foi uma conversa muito boa, com uma grande amiga. Mas isso, no way de ser publicado aqui. ;)
quarta-feira, 1 de abril de 2009
De Volta!
Finalmente! Depois de muito "trabalho duro, árduo...", entreguei (em cima do prazo) o trabalho de administração. Mas os de última hora sempre são os melhores. Mas isso não interessa a ninguém aqui, portanto vamos ao que interessa: Jipes, viagens e aventuras.
Uma coisa bizzara foi largada em frente de casa semana passada. Uma espécie estranha de trailler de vender algo que ainda não sei o que. Vejam por si a esquisitice do reboque. Para melhorar, isso não tem placa, não está preso e nem possui qualquer sitema de frenagem, além de estar com a fiação das luzes (lanternas e piscas) aparente e cortada.
Já está aqui em frente a uns bons oito dias. Não havia falado nada ainda porque, afinal de contas, alguém podia ter deixado aqui "rapidinho".
Outro caso de abandono, esse mais sério e triste, é de um jipe. Sim, um jipe. Esse azul aí da foto, abandonado em um posto de gasolina aqui perto de casa. Perguntei fortuitamente ao frentista se ele sabia de quem era, se estava à venda ou o quê. Me respondeu que o dono o havia deixado para lavar a uns 5 dias atrás e não voltou para pegá-lo.
Alguns diriam que 5 dias não é abandono. Mas analizemos o caso: Um jipe, aberto, sem nem ao menos a capota, sem placa, num estado não lá muito conservado, é deixado por 5 dias em uma área ao ar livre, sem qualquer espécie de tranca ou vigilância.
Pode ser que eu esteja redondamente enganado, mas o que me parece é que o coitado do jipe está com problemas demais (mecânicos e/ou judiciais) e seu dono ou raptor resolveu desfazer-se dele.
De toda forma ficarei de olho, e consultarei o que diz a legislação sobre veículos abandonados, uahuah! Quem sabe não começo a reformá-lo para a viagem?
EDIT em 16/04:
O Jipe já foi retirado pelo dono. E ele nem quer vender. :(
Quanto ao trailler, algum morador por aqui reclamou com a Polícia, que veio aqui em casa saber se era nosso o.O" Depois disso o dono (meu vizinho!) estacionou cinco vagas à frente, na calçada dele. Vai entender...
Uma coisa bizzara foi largada em frente de casa semana passada. Uma espécie estranha de trailler de vender algo que ainda não sei o que. Vejam por si a esquisitice do reboque. Para melhorar, isso não tem placa, não está preso e nem possui qualquer sitema de frenagem, além de estar com a fiação das luzes (lanternas e piscas) aparente e cortada.Já está aqui em frente a uns bons oito dias. Não havia falado nada ainda porque, afinal de contas, alguém podia ter deixado aqui "rapidinho".
Outro caso de abandono, esse mais sério e triste, é de um jipe. Sim, um jipe. Esse azul aí da foto, abandonado em um posto de gasolina aqui perto de casa. Perguntei fortuitamente ao frentista se ele sabia de quem era, se estava à venda ou o quê. Me respondeu que o dono o havia deixado para lavar a uns 5 dias atrás e não voltou para pegá-lo.Alguns diriam que 5 dias não é abandono. Mas analizemos o caso: Um jipe, aberto, sem nem ao menos a capota, sem placa, num estado não lá muito conservado, é deixado por 5 dias em uma área ao ar livre, sem qualquer espécie de tranca ou vigilância.
Pode ser que eu esteja redondamente enganado, mas o que me parece é que o coitado do jipe está com problemas demais (mecânicos e/ou judiciais) e seu dono ou raptor resolveu desfazer-se dele.
De toda forma ficarei de olho, e consultarei o que diz a legislação sobre veículos abandonados, uahuah! Quem sabe não começo a reformá-lo para a viagem?
EDIT em 16/04:
O Jipe já foi retirado pelo dono. E ele nem quer vender. :(
Quanto ao trailler, algum morador por aqui reclamou com a Polícia, que veio aqui em casa saber se era nosso o.O" Depois disso o dono (meu vizinho!) estacionou cinco vagas à frente, na calçada dele. Vai entender...
sexta-feira, 27 de março de 2009
Ausência...
Alguns de vocês deviam estar achando que eu tinha morrido já, dada a demora em postar algo por aqui... Na verdade não foi isso, mas quase.
Sábado foi um bom dia, e teríamos jogado RPG se a Melissa não tivesse feito o favor de esquecer as fichas de todo mundo no Rio. Bom, pelo menos assistimos "Dungeons & Dragons 2", com direito aos vários defeitos especiais.
Domingo transcorreu sem problemas, e nem boas coisas. Um dia medíocre.
Segunda-feira estive às voltas com orçamentos para montar um computador. Isso é sempre uma chatice, dá um trabalho danado e não se chega a lugar nenhum. Isso porque cada loja teima em não ter uma peça, ou sugerir outra, então nunca é uma simples comparação de preços, como deveria. E o pior: fiz isso no Rio. Pra que? Só para descobrir que aqui em Teresópolis mesmo tem tudo o que eu queria e pelo menor preço! Onde? Na Soft Hard. (eu sei que a princípio não deveria estar fazendo propaganda aqui, mas nesse caso foi merecido!)
Terça-feira. Nada de demais, apenas o acúmulo de tarefas para a faculdade me impediu de escrever. Tarefas do pior tipo: aquelas que você sabe fazer, todo mundo sabe que você sabe, não tem nada de difícil, não exige nada de vc além do tempo. E se não fizer, fica sem nota.
Quarta-feira. Nesse dia fatídico peguei as apostilas do dia anterior para ler e ver quais eram as tarefas. Deparei-me com o termo "Lógica Paraconsistente". Devo fazer um trabalho sobre isso. "Ok, Google nele!" pensei eu, ingenuamente... Não só consegui poucos resultados relevantes, como descobri que isso é similar à uma Teoria do Caos para sistemas lógicos. Coisa muito louca mesmo! Veio então a pergunta que a humanidade sempre se faz ao encontrar bizarrices como essa: "E eu vou usar isso PRA QUE na minha vida?!?!". Ainda estou longe de chegar a uma resposta, assim como estou longe de terminar o trabalho.
Por isso e outras coisinhas mais particulares que eu NÃO vou te dizer, na quinta-feira larguei tudo.
Acordei, peguei a minha câmera e saí.
(Sim, essa câmera aí do lado é a minha, não é uma imagem catada na net.)
Posto isso mais para justificar a asusência de posts que qualquer outra coisa.
Bom, vou terminar o tal trabalho da Lógica Caótica, depois volto para postar algo mais relacionado ao projeto, ou pelo menos a jipes. Enquanto isso, comente os posts antigos. XD
Sábado foi um bom dia, e teríamos jogado RPG se a Melissa não tivesse feito o favor de esquecer as fichas de todo mundo no Rio. Bom, pelo menos assistimos "Dungeons & Dragons 2", com direito aos vários defeitos especiais.
Domingo transcorreu sem problemas, e nem boas coisas. Um dia medíocre.
Segunda-feira estive às voltas com orçamentos para montar um computador. Isso é sempre uma chatice, dá um trabalho danado e não se chega a lugar nenhum. Isso porque cada loja teima em não ter uma peça, ou sugerir outra, então nunca é uma simples comparação de preços, como deveria. E o pior: fiz isso no Rio. Pra que? Só para descobrir que aqui em Teresópolis mesmo tem tudo o que eu queria e pelo menor preço! Onde? Na Soft Hard. (eu sei que a princípio não deveria estar fazendo propaganda aqui, mas nesse caso foi merecido!)
Terça-feira. Nada de demais, apenas o acúmulo de tarefas para a faculdade me impediu de escrever. Tarefas do pior tipo: aquelas que você sabe fazer, todo mundo sabe que você sabe, não tem nada de difícil, não exige nada de vc além do tempo. E se não fizer, fica sem nota.
Quarta-feira. Nesse dia fatídico peguei as apostilas do dia anterior para ler e ver quais eram as tarefas. Deparei-me com o termo "Lógica Paraconsistente". Devo fazer um trabalho sobre isso. "Ok, Google nele!" pensei eu, ingenuamente... Não só consegui poucos resultados relevantes, como descobri que isso é similar à uma Teoria do Caos para sistemas lógicos. Coisa muito louca mesmo! Veio então a pergunta que a humanidade sempre se faz ao encontrar bizarrices como essa: "E eu vou usar isso PRA QUE na minha vida?!?!". Ainda estou longe de chegar a uma resposta, assim como estou longe de terminar o trabalho.
Por isso e outras coisinhas mais particulares que eu NÃO vou te dizer, na quinta-feira larguei tudo.Acordei, peguei a minha câmera e saí.
(Sim, essa câmera aí do lado é a minha, não é uma imagem catada na net.)
Posto isso mais para justificar a asusência de posts que qualquer outra coisa.
Bom, vou terminar o tal trabalho da Lógica Caótica, depois volto para postar algo mais relacionado ao projeto, ou pelo menos a jipes. Enquanto isso, comente os posts antigos. XD
domingo, 22 de março de 2009
Passaporte
Então... Retomando o curso dos acontecimentos. Ainda na sexta-feira requeri, pelo site da Polícia Federal, a emissão do Passaporte.
Não tem nada de muito complicado, muito pelo contrário. Mas francamente, preencher o campo da minha situação militar me causou sérias dúvidas. Não por parte do site, mas pela própria cédula.
Enfim, está feito. Agora só falta ir ao Rio buscá-lo na data marcada. Mas que fique registrado a minha indignação com o preço para isso. Afinal, o que pode ser tão caro no processo? O que justifica a taxa de R$ 156,07?
Para os espertinhos que estão pensando "pra que tirar passaporte se vc só vai viajar pelo Mercosul?", eu respondo: E QUEM disse que só vou viajar pelo Mercosul? Paris-Dakar já já está aí...
Não tem nada de muito complicado, muito pelo contrário. Mas francamente, preencher o campo da minha situação militar me causou sérias dúvidas. Não por parte do site, mas pela própria cédula.
Enfim, está feito. Agora só falta ir ao Rio buscá-lo na data marcada. Mas que fique registrado a minha indignação com o preço para isso. Afinal, o que pode ser tão caro no processo? O que justifica a taxa de R$ 156,07?
Para os espertinhos que estão pensando "pra que tirar passaporte se vc só vai viajar pelo Mercosul?", eu respondo: E QUEM disse que só vou viajar pelo Mercosul? Paris-Dakar já já está aí...
EXTRA! EXTRA! Off-Road Fiat!
Interrompemos nossa postagem para uma notícia muito importante!
Ok, ok, eu estou um pouco atrasado, mas foi agora que eu vi, e como ele ainda não foi lançado aqui no Brasil, está em tempo. XD
AQUI está o link para essa notícia. Gostaria de salientar duas coisas.
Primeiramente, a satisfação ao ver um veículo como esse. Pois na época em que a heresia do supérfluo se espalha com tanta facilidade no mundo 4x4, e até mesmo em certos círculos Off-Roads, aparece algo realmente robusto e sóbrio sendo fabricado nos dias de hoje!
Em segundo lugar, é justamente o nível de contágio por essa heresia, que pode ser facilmente observado nos comentários lá feitos. Há um que diz:
"Que seus outros atributos superem sua má aparencia."
Como assim!? Isso é pra ser uma caminhonete de carga e que ande em todo terreno sem quebrar! Não é pra andar na cidade para se "amostar" para os outros ou pegar menininhas. Não é para tunar, rebaixar e colocar uma aparelhagem de som mais cara que o carro na caçamba!
Outro desinformado diz:
"Onde tiraraum esse carrinho de rolimã... Talves meu sogro goste dissu dae... + issu soh vende no interior....BEM interior pra qem nunk viw carro na vida..."
Para não falar no horror que é ter que ler esse assassinato ao português, eu devo dizer que quem nunca viu carro de verdade é ele, que deve achar que essas porcarias de plástico que se fazem hoje em dia são carros bons. Espero que o sr sogro dele o ponha na linha.
Felizmente temos alguns esclarecidos que combatem essa heresia. Comentemos também e mostremos a esses desinformados o que é e para que serve esse tipo de carro.
EDIT:
Checando isso na revista WebMotors, temos uma idéia melhor da mecânica:
"o novo Campagnola terá motor de quatro cilindros turbodiesel de 3 litros, que desenvolve 176 cv e 400 Nm. Para o Brasil o Campagnola deve utilizar o mesmo motor do Ducato. Um quatro cilindros em linha de 2,8 litros, turbodiesel, de 127 cv de potência a 3.600 rpm e 358 Nm a 1.800 rpm de torque."
Lembrando que são ainda especulações se será ou não vendido no Brasil. Mas o fato de haver um exemplar em testes por aqui praticamente torna isso uma certeza.
E como podemos supor, essa carroceria não se trata de uma "mula" (carroceria falsa, para fins de testes na parte mecânica sem revelar a verdadeira aparência final do veículo), pois há a foto tanto da versão caminhonete quanto da wagon, ambas com os mesmos acabamentos, e não são acabamentos grosseiros.
Ficamos no aguardo!
Ok, ok, eu estou um pouco atrasado, mas foi agora que eu vi, e como ele ainda não foi lançado aqui no Brasil, está em tempo. XD
AQUI está o link para essa notícia. Gostaria de salientar duas coisas.Primeiramente, a satisfação ao ver um veículo como esse. Pois na época em que a heresia do supérfluo se espalha com tanta facilidade no mundo 4x4, e até mesmo em certos círculos Off-Roads, aparece algo realmente robusto e sóbrio sendo fabricado nos dias de hoje!
Em segundo lugar, é justamente o nível de contágio por essa heresia, que pode ser facilmente observado nos comentários lá feitos. Há um que diz:
"Que seus outros atributos superem sua má aparencia."
Como assim!? Isso é pra ser uma caminhonete de carga e que ande em todo terreno sem quebrar! Não é pra andar na cidade para se "amostar" para os outros ou pegar menininhas. Não é para tunar, rebaixar e colocar uma aparelhagem de som mais cara que o carro na caçamba!
Outro desinformado diz:
"Onde tiraraum esse carrinho de rolimã... Talves meu sogro goste dissu dae... + issu soh vende no interior....BEM interior pra qem nunk viw carro na vida..."
Para não falar no horror que é ter que ler esse assassinato ao português, eu devo dizer que quem nunca viu carro de verdade é ele, que deve achar que essas porcarias de plástico que se fazem hoje em dia são carros bons. Espero que o sr sogro dele o ponha na linha.
Felizmente temos alguns esclarecidos que combatem essa heresia. Comentemos também e mostremos a esses desinformados o que é e para que serve esse tipo de carro.
EDIT:
Checando isso na revista WebMotors, temos uma idéia melhor da mecânica:
"o novo Campagnola terá motor de quatro cilindros turbodiesel de 3 litros, que desenvolve 176 cv e 400 Nm. Para o Brasil o Campagnola deve utilizar o mesmo motor do Ducato. Um quatro cilindros em linha de 2,8 litros, turbodiesel, de 127 cv de potência a 3.600 rpm e 358 Nm a 1.800 rpm de torque."
Lembrando que são ainda especulações se será ou não vendido no Brasil. Mas o fato de haver um exemplar em testes por aqui praticamente torna isso uma certeza.
E como podemos supor, essa carroceria não se trata de uma "mula" (carroceria falsa, para fins de testes na parte mecânica sem revelar a verdadeira aparência final do veículo), pois há a foto tanto da versão caminhonete quanto da wagon, ambas com os mesmos acabamentos, e não são acabamentos grosseiros.
Ficamos no aguardo!
Lada Niva
Yo! Anteontem foi um dia conturbado, nem postei nada. Alguns reparos de marcenaria e elétricos pra fazer em casa, além do dentista. Bom, mas o que atrasou tudo mesmo não foi nada disso. Foi que, na saída do dentista, eu resolvi voltar à pé pra casa (uns 2Km). E aí... no caminho encontrei um NIVA branco impecável!
Olhando em redor para ver se identificava algum possível dono, achei que o único lugar em que ele poderia estar era no antiquário que há do outro lado da rua. E de fato, lá estava o seu condutor. Como vim a saber depois, o jipe não pertencia a ele, era de uma amiga que o havia pedido para revisar e fazer uma manutenção. Desnecesária, quase, já que ela (a dona) não o utilizava quase, e mesmo sendo ele de 95, tem apenas 5.000Km rodados(!!!).
Aproveitando o embalo, eu faço o post de hoje sobre esse camarada russo. Vejam o que a revista 4Rodas disse a respeito dele em Maio de 1992:
Em relação ao consumo, esse exemplar que ele dirigia era à gasolina, e era bem gastador, mas ainda segundo ele, estava dentro da média para jipes. A razão para o alto consumo é principalmente a tração 4x4 integal, ou seja, mesmo no asfalto ela está ativa. Perguntei a ele se isso não deixava o carro mais "duro" e com dificuldades de aceleração e retomada. Ele me disse que sem dúvida é um carro duro, mas que essa dureza se aplica muito mais à suspensão e conforto interno que à dirigibilidade. Ele não tem problemas para acelerar, claro que não faz 0-100 em 5 segundos, mas não é "preso". O que ele me disse ser realmente duro, fora o conforto, é a direção, que é muito curta, e por isso é pesada em baixas velocidades. Por outro lado, isso dá uma resposta muito rápida em curvas, e uma manobralidade melhor.
Para melhorar essa dureza da direção há (ou hove, melhor dizendo) uma versão do niva com uma barra de direção estendida, que era a versão que foi exportada para a França. Essa direção é muito mais macia. Se o seu problema é braço fraco, procure por ela.
Vejamos o que diz a 4Rodas agora:
Fiat 147: filtro de óleo, bomba de gasolina, fusíveis, hidrovácuo, cilindro-mestre e válvula equalizadora do freio, carburador, maçaneta de porta, máquina e maçaneta de abertura de vidro, guarnição da tampa traseira.
Opala: amortecedores e molas dianteiros
Pampa: amortecedores traseiros
Passat: cabo de velocímetro, guarnição do pára-brisa, descansa-braço
Fiat Uno: palheta do limpador traseiro
Corcel II: molas traseiras e quebra-sol
Motores VW AP: correia do alternador, retentores de válvulas
Tempra: alternador
Santana: motor de arranque
Chevette: faróis (até 1980)
Para terminar, cito novamente a 4Rodas, mas agora o que está hoje no site:
"É um modelo valente no fora-de-estrada, que encara as piores trilhas melhor que muito utilitário moderno que há por aí - graças a entreeixos curto, rodas aro 16, tração nas quatro rodas com reduzida e bloqueio de diferencial central. Mas vai ter que se acostumar com o barulho excessivo e o alto consumo - menos de 8 km/litro. Antes de desistir, pense que se fosse um jipe Willys seria o mesmo consumo, nível de ruído pior, pouquíssimo conforto e nenhuma proteção contra a chuva."
E um videozinho dele em ação na neve. Reparem na altura da neve e no fato do Niva estar SEM CORRENTES!
Olhando em redor para ver se identificava algum possível dono, achei que o único lugar em que ele poderia estar era no antiquário que há do outro lado da rua. E de fato, lá estava o seu condutor. Como vim a saber depois, o jipe não pertencia a ele, era de uma amiga que o havia pedido para revisar e fazer uma manutenção. Desnecesária, quase, já que ela (a dona) não o utilizava quase, e mesmo sendo ele de 95, tem apenas 5.000Km rodados(!!!).
Aproveitando o embalo, eu faço o post de hoje sobre esse camarada russo. Vejam o que a revista 4Rodas disse a respeito dele em Maio de 1992:
"Um jipe por excelência. É assim que o Niva deve ser encarado. (...) Um bom exemplo é a suspensão dianteira independente, que deixa um bom vão livre até o solo, e a tração integral permanente com diferencial central e bloqueio, para vencer qualquer tipo de terreno. (...) Na pista, contudo, uma constatação óbvia: o Niva não gosta de asfalto. Seu consumo é muito alto para um motor 1.6 (6,4 km/l na cidade). O nível de ruído chega a ser ensurdecedor, superando os 80 decibéis."
Justamente por ter lido isso antes, resolvi perguntar a ele sobre o consumo e o ruído interno. Ele me disse que de fato, por estar com pneu lameiro (com grandes saliências) o barulho dele no asfalto é muito alto, parecendo uma turbina, mas que é legal. Por outro lado, na estrada de terra o barulho dos pneus praticamente desaparece, e que o ruído do motor não chega a ser muito mais alto que de outros jipes (ele já andou muito de Toyota Bandeirante).Em relação ao consumo, esse exemplar que ele dirigia era à gasolina, e era bem gastador, mas ainda segundo ele, estava dentro da média para jipes. A razão para o alto consumo é principalmente a tração 4x4 integal, ou seja, mesmo no asfalto ela está ativa. Perguntei a ele se isso não deixava o carro mais "duro" e com dificuldades de aceleração e retomada. Ele me disse que sem dúvida é um carro duro, mas que essa dureza se aplica muito mais à suspensão e conforto interno que à dirigibilidade. Ele não tem problemas para acelerar, claro que não faz 0-100 em 5 segundos, mas não é "preso". O que ele me disse ser realmente duro, fora o conforto, é a direção, que é muito curta, e por isso é pesada em baixas velocidades. Por outro lado, isso dá uma resposta muito rápida em curvas, e uma manobralidade melhor.
Para melhorar essa dureza da direção há (ou hove, melhor dizendo) uma versão do niva com uma barra de direção estendida, que era a versão que foi exportada para a França. Essa direção é muito mais macia. Se o seu problema é braço fraco, procure por ela.
Vejamos o que diz a 4Rodas agora:
"Motor - Verifique se na ponta do escapamento não há uma borra - sinal de que anéis ou retentores de válvulas estão com problemas. Barulhos metálicos na parte superior ou inferior do motor indicam em geral avarias no cabeçote e mancais do virabrequim, respectivamente.
Acabamento - A Lada fabricava quase tudo em seus carros e não adquiria peças de fornecedores, como fazem as montadoras. O resultado é uma série de problemas de qualidade em relação à montagem e às próprias peças. Olho vivo em rachaduras e defeitos no painel, componentes do sistema de ventilação e forrações.
Transmissão - Verifique se a reduzida funciona e se a tração 4x4 está em ordem. Um teste prático: encoste o Niva de frente no meio-fio da calçada e engate a primeira mais a reduzida. O carro precisa subir sem trancos ou vibrações.
Corrosão - Faça um exame cuidadoso nas caixas de ar (sob as portas) e extremidades dos pára-lamas dianteiros e traseiros, além do assoalho em geral. Procure marcas de solda ou pintura em mau estado nesses locais. O uso de um ímã ajuda a denunciar porções fartas de massa plástica.
Caixa de câmbio - Em movimento, engate a quarta marcha em baixa velocidade e reacelere. O Niva deve retomar velocidade sem trancos e vibrações exageradas. Depois, com o carro parado mas motor ligado, coloque a reduzida na posição neutra e engate - sem usar a embreagem - todas as marchas, que devem entrar sem esforço."
Uma dica/lista para quem tem medo de compará-lo por falta de peças:Fiat 147: filtro de óleo, bomba de gasolina, fusíveis, hidrovácuo, cilindro-mestre e válvula equalizadora do freio, carburador, maçaneta de porta, máquina e maçaneta de abertura de vidro, guarnição da tampa traseira.
Opala: amortecedores e molas dianteiros
Pampa: amortecedores traseiros
Passat: cabo de velocímetro, guarnição do pára-brisa, descansa-braço
Fiat Uno: palheta do limpador traseiro
Corcel II: molas traseiras e quebra-sol
Motores VW AP: correia do alternador, retentores de válvulas
Tempra: alternador
Santana: motor de arranque
Chevette: faróis (até 1980)
Para terminar, cito novamente a 4Rodas, mas agora o que está hoje no site:
"É um modelo valente no fora-de-estrada, que encara as piores trilhas melhor que muito utilitário moderno que há por aí - graças a entreeixos curto, rodas aro 16, tração nas quatro rodas com reduzida e bloqueio de diferencial central. Mas vai ter que se acostumar com o barulho excessivo e o alto consumo - menos de 8 km/litro. Antes de desistir, pense que se fosse um jipe Willys seria o mesmo consumo, nível de ruído pior, pouquíssimo conforto e nenhuma proteção contra a chuva."
E um videozinho dele em ação na neve. Reparem na altura da neve e no fato do Niva estar SEM CORRENTES!
E um comercial da Lada, para quem duvida da aceleração e força:
E VIVA A MÃE RÚSSIA!
quinta-feira, 19 de março de 2009
Troller T4
Pois muito bem, comecemos essa série de posts com o brasileiríssimo Troller T4. Sim, para quem não sabe, o Troller é idealizado e produzido em Horizonte - CE. A Troller Veículos Especiais foi fundada em 1995, e depois comprada pela Ford em 2007, mantendo o nome. Portanto, os bons T4s não eram ainda Fords.
A empresa produz jipes militares, carros-bombeiros e veículos destinados a operações em minas subterrâneas, além dos conhecidos T4s e da PickUp Pantanal
Mas falemos do T4.
Total e visivelmente inspirado no clássico jeep, seu motor é um bichinho forte pra dedéu e com muitos pontos a favor na minha concepção de jipe.
Primeiramente, as linhas são linhas de jipe. Depois, tem comprovada eficiência em rallys e trilhas, incuindo aí o Paris-Dakar. Pra não falar na Copa Troller
Características:
O que os testes da 4Rodas disseram sobre ele:
E a versão militar, produzida para o Exército Brasileiro e também visando a exportação:
E um videozinho mostrando a competência do jipinho:
A empresa produz jipes militares, carros-bombeiros e veículos destinados a operações em minas subterrâneas, além dos conhecidos T4s e da PickUp Pantanal
Mas falemos do T4.
Total e visivelmente inspirado no clássico jeep, seu motor é um bichinho forte pra dedéu e com muitos pontos a favor na minha concepção de jipe.
Primeiramente, as linhas são linhas de jipe. Depois, tem comprovada eficiência em rallys e trilhas, incuindo aí o Paris-Dakar. Pra não falar na Copa Troller
Características:
- Motor 2.0 AP a gasolina (até 2001);
- Motor MWM 2.8 Diesel (a partir de 2001);
- Motor NGD 3.0 Diesel Eletrônico (a partir de 2006);
- Diferenciais Dana 44;
- Caixa de câmbio Eaton a partir de 2001;
- Caixa de transferência Borg Warner 1352.
- 2 portas;
- Capota rígida de fibra ou capota de lona, ambas removíveis.
O que os testes da 4Rodas disseram sobre ele:
DIREÇÃO, FREIO E SUSPENSÃO
A direção é rápida e o freio, eficiente. Mas a suspensão é dura, pula demais e seu curso é curto.
MOTOR E CÂMBIO
Motor e transmissão estão perfeitamente sintonizados. Puristas preferem o engate da tração mecânico.
CARROCERIA
O design é bonito e moderno. Os ângulos de ataque e saída são ótimos. E o acabamento é de boa qualidade.
VIDA A BORDO
O motor diesel é mais barulhento, mas o isolamento térmico da capota é eficiente. Desconforto para os passageiros de trás.
SEGURANÇA
Ele tem apenas os equipamentos básicos em um jipe, como cintos de três pontos, santantônio e apoios de cabeça nos bancos.
E a versão militar, produzida para o Exército Brasileiro e também visando a exportação:
E um videozinho mostrando a competência do jipinho:
JIPES
Felizmente ontem me lembrei que tinha o Photoshop "portátil", e pude montar um novo cabeçalho, com a ajuda do Google e do deviantART. Por falar nisso, eis aqui o link para o meu profile, e o link para o cabeçalho.
Mas vamos ao que interessa: Jipes.
Sim, não Jeeps apenas, mas jipes em geral.
A questão é que existem muitos jipes por aí. Será? Eu discordo. O que existe é uma infinidade de auto-proclamados jipes, mas não passam de utilitários, no máximo.
Muita gente vai me xingar aqui, mas eu não considero nem mesmo o Jeep Cherokee um jipe. Nem ele nem nenhum dessa categoria. Nem mesmo os novos modelos do Lad Rover. São todos muito bons, fortes, resistentes e potentes, 4x4, andam muito, mas ainda assim não diria que são jipes.
O que eu considero jipe?
É, a lista é bem restrita. Os Willys clássicos (obviamente), os Toyotas como o Bandeirante, os Land Rovers clássicos, e alguns poucos "herdeiros" desses clássicos, como o Wrangler e o Defender. Mas o Defender novo está totalmente fora de questão.
Além desses poucos, há ainda alguns outros que merecem estar por aqui também, como o Lada Niva, o Troller T4 e os JPX. Sim, o JPX. Porque? Embora os JPX sejam de fibra, eles se comportam e tem toda a falta de conforto de um verdadeiro jipe. O Troller, bom.... é meio confortável demais pro meu gosto, mas é um jipe. Incluamos aqui também o Suzuky Samurai.
Por outro lado, temos os "wannabes" como o Suzuky Vitara, a Pajero, e assemelhados. Isso para não falar nessa modinha agora de versões pseudo-off-roads de carrinhos convencionais, como os da linha "Cross" da Volks ou da linha "Adventure" da Fiat. Essas porcarias grudam uns acessórios de plástico do lado, mudam o pneu e colam um adesivo e pronto! (Ah, é! E acrescentam alguns mil reais a mais por isso.)
E há ainda o caso do Hummer, que certamente é um jipe, mas é estrambótico demais para o meu gosto, e muito descolado da realidade.
Num próximo post analisarei os mencionados aqui com mais vagar, procurando dar um pouco da história, ficha técnica e fotos.
Espero que a série sirva para corrigir alguns hereges do mundo 4x4...
Mas vamos ao que interessa: Jipes.
Sim, não Jeeps apenas, mas jipes em geral.
A questão é que existem muitos jipes por aí. Será? Eu discordo. O que existe é uma infinidade de auto-proclamados jipes, mas não passam de utilitários, no máximo.
Muita gente vai me xingar aqui, mas eu não considero nem mesmo o Jeep Cherokee um jipe. Nem ele nem nenhum dessa categoria. Nem mesmo os novos modelos do Lad Rover. São todos muito bons, fortes, resistentes e potentes, 4x4, andam muito, mas ainda assim não diria que são jipes.
O que eu considero jipe?
É, a lista é bem restrita. Os Willys clássicos (obviamente), os Toyotas como o Bandeirante, os Land Rovers clássicos, e alguns poucos "herdeiros" desses clássicos, como o Wrangler e o Defender. Mas o Defender novo está totalmente fora de questão.
Além desses poucos, há ainda alguns outros que merecem estar por aqui também, como o Lada Niva, o Troller T4 e os JPX. Sim, o JPX. Porque? Embora os JPX sejam de fibra, eles se comportam e tem toda a falta de conforto de um verdadeiro jipe. O Troller, bom.... é meio confortável demais pro meu gosto, mas é um jipe. Incluamos aqui também o Suzuky Samurai.
Por outro lado, temos os "wannabes" como o Suzuky Vitara, a Pajero, e assemelhados. Isso para não falar nessa modinha agora de versões pseudo-off-roads de carrinhos convencionais, como os da linha "Cross" da Volks ou da linha "Adventure" da Fiat. Essas porcarias grudam uns acessórios de plástico do lado, mudam o pneu e colam um adesivo e pronto! (Ah, é! E acrescentam alguns mil reais a mais por isso.)
E há ainda o caso do Hummer, que certamente é um jipe, mas é estrambótico demais para o meu gosto, e muito descolado da realidade.
Num próximo post analisarei os mencionados aqui com mais vagar, procurando dar um pouco da história, ficha técnica e fotos.
Espero que a série sirva para corrigir alguns hereges do mundo 4x4...
quarta-feira, 18 de março de 2009
O Blog
Bom, do jeito que está não pode ficar.
Hoje procurarei dar uma melhorada no visual deste blog que presentemente lêem, buscando imagens e dando uma arrumada geral.
O problema é que no momento estou sem o Photoshop, mas vamos ver.
Outro problema, menos grave, é a quantdade de coisinhas pra fazer pra faculdade.
Mas como já dizia uma frase de pára-choques, "Estudo por obrigação, caminhoneiro de coração"; eu diria "Estudo por obrigação, jipeiro de coração".
Ah, sim. Ontem na faculdade discuti brevemente com um colega por ele usar o Gimp (o genérico do Photoshop para Linux) e dizer que é melhor que o Photoshp. Ha. Quase tão absurdo quanto comparar um JPX a um CJ. (para os leitores RPGistas, é como comparar as habilidades de cura de um paladino às de um clérigo)
É bom irem se acostumando com as referências RPGísticas nesse blog, pois sendo eu RPGista, e a maioria dos meus amigos também, é quase inevitável.
Bom, por agora chega, vou atrás das imagens.
Hoje procurarei dar uma melhorada no visual deste blog que presentemente lêem, buscando imagens e dando uma arrumada geral.
O problema é que no momento estou sem o Photoshop, mas vamos ver.
Outro problema, menos grave, é a quantdade de coisinhas pra fazer pra faculdade.
Mas como já dizia uma frase de pára-choques, "Estudo por obrigação, caminhoneiro de coração"; eu diria "Estudo por obrigação, jipeiro de coração".
Ah, sim. Ontem na faculdade discuti brevemente com um colega por ele usar o Gimp (o genérico do Photoshop para Linux) e dizer que é melhor que o Photoshp. Ha. Quase tão absurdo quanto comparar um JPX a um CJ. (para os leitores RPGistas, é como comparar as habilidades de cura de um paladino às de um clérigo)
É bom irem se acostumando com as referências RPGísticas nesse blog, pois sendo eu RPGista, e a maioria dos meus amigos também, é quase inevitável.
Bom, por agora chega, vou atrás das imagens.
segunda-feira, 16 de março de 2009
The Wayfahrer Project
Saudações a todos!
Provavelmente estão se perguntado o que É o Projeto, e também por que raios eu escrevi "wayfahrer" com H; ou talvez estejam simplesmente perguntando-se o que é "wayfahrer".
Calma que já explico tudo.
"Wayfarer" é a palavra inglesa para viajante.
A única e exclusiva razão para estar grafada com H é a música do Nightwish, The Wayfahrer, cujo título também está grafado com H. Se há alguma razão filológica para Nightwish ter escrito assim, não sei.
Mas o que raios Nightwish tem a ver com o Projeto? Aliás, o que é o projeto, afinal?
Escolhi o nome justamente a partir dos seguintes versos de "The Wayfahrer":
Wayfarer, heartlander
What if I only had
One more night to live?
Home is where the way is
My road goes on forever
One more voyage to go
Bom, agora que já respondi todas as dúvidas secundárias, vamos à principal: O QUE É.
A idéia principal do projeto é sair em uma expedição de jipe e praticamente contornar a América do Sul.
Isso mesmo. Mas não qualquer jipe, tem que ser um Jeep Williys (que ainda não possuo, toda a história da seleção e compra será contada aqui).
Durante o trajeto, filmagens e fotografias dos melhores lugares, algo bem ao estilo Discovery.
Como estou presentemente no Rio de Janeiro, a viagem começaria seguindo a costa brasileira para o sul, depois até a Terra do Fogo, subindo pelas Cordilheiras dos Andes, passando pelo deserto de Atacama (onde pretendo visitar o Observatório Astronômico), continuando até o Canal do Panamá e voltando pelas praias do Norte e Nordeste.
Posteriormente postarei maiores detalhes do itinerário, do veículo, das pessoas envolvidas, e outras coisas mais.
Enjoy!
Provavelmente estão se perguntado o que É o Projeto, e também por que raios eu escrevi "wayfahrer" com H; ou talvez estejam simplesmente perguntando-se o que é "wayfahrer".
Calma que já explico tudo.
"Wayfarer" é a palavra inglesa para viajante.
A única e exclusiva razão para estar grafada com H é a música do Nightwish, The Wayfahrer, cujo título também está grafado com H. Se há alguma razão filológica para Nightwish ter escrito assim, não sei.
Mas o que raios Nightwish tem a ver com o Projeto? Aliás, o que é o projeto, afinal?
Escolhi o nome justamente a partir dos seguintes versos de "The Wayfahrer":
Wayfarer, heartlander
What if I only had
One more night to live?
Home is where the way is
My road goes on forever
One more voyage to go
Bom, agora que já respondi todas as dúvidas secundárias, vamos à principal: O QUE É.
A idéia principal do projeto é sair em uma expedição de jipe e praticamente contornar a América do Sul.
Isso mesmo. Mas não qualquer jipe, tem que ser um Jeep Williys (que ainda não possuo, toda a história da seleção e compra será contada aqui).Durante o trajeto, filmagens e fotografias dos melhores lugares, algo bem ao estilo Discovery.
Como estou presentemente no Rio de Janeiro, a viagem começaria seguindo a costa brasileira para o sul, depois até a Terra do Fogo, subindo pelas Cordilheiras dos Andes, passando pelo deserto de Atacama (onde pretendo visitar o Observatório Astronômico), continuando até o Canal do Panamá e voltando pelas praias do Norte e Nordeste.
Posteriormente postarei maiores detalhes do itinerário, do veículo, das pessoas envolvidas, e outras coisas mais.
Enjoy!
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